Frente Nacional
de Oposição Bancária

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Amanhã, 19 de junho, é dia de ir às ruas gritar ‘Fora Bolsonaro!’

18/06/2021

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Neste sábado (19), o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região (ligado à FNOB) e dezenas de outras organizações da sociedade (centrais sindicais, partidos políticos, movimentos populares etc.) promoverão, em todo o Brasil, atos em defesa da vida e contra o presidente Bolsonaro. “Fora Bolsonaro e Mourão já!”

Já estão agendados mais de 300 protestos, sendo que, em Bauru, ele terá início às 14 horas, na praça Rui Barbosa. Como ocorreu mobilização nacional anterior, de 29 de maio, o Sindicato estará lá, representando a categoria.

Entre as bandeiras de luta estão a vacina para todos com quebra de patentes, o retorno dos R$ 600 de auxílio emergencial, redução e congelamento de preços (de alimentos, aluguéis, combustíveis, gás cozinha etc.), garantia de empregos e direitos, contra a reforma administrativa e contra todas as privatizações.

O Sindicato lembra que é necessário respeitar o protocolo em relação à pandemia: distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos com álcool 70%. Militantes que fazem parte do grupo de risco devem evitar a manifestação.

Bandeiras a serem levantadas pela Central Sindical e Popular Conlutas, à qual é filiado o Sindicato:

  •  Fora Bolsonaro e Mourão já!;
  • Vacina para todos já, com a quebra de patentes;
  • Auxílio emergencial de pelo menos 600 reais;
  • Garantia de emprego e direitos;
  • Redução e congelamento dos preços dos alimentos, aluguel, tarifas, combustíveis e gás e de cozinha;
  • Contra a Reforma Administrativa, em defesa de emprego e direitos;
  • Contra todas as privatizações;
  • Não ao retorno às aulas presenciais sem vacinação completa de todos e todas e condições sanitárias adequadas;
  • Escolas fechadas, vidas preservadas;
  • Não dá para esperar 2022, vamos seguir as mobilizações, rumo a uma greve geral sanitária;
  • Em defesa dos povos originários;
  • Defesa do SUS. 10% do PIB para a saúde já!;
  • Chega de ameaça golpista. Ditadura nunca mais;
  • Contra toda forma de violência ao povo pobre, negros e negras, mulheres, LGBTs, povos indígenas, comunidades tradicionais e população idosa;
  • Suspender o pagamento da dívida pública aos banqueiros;
  • Taxar as grandes fortunas;
  • Estatizar a saúde privada e os bancos e impedir a fuga de capitais para fortalecer o SUS e as políticas sociais;
  • Despejo zero e defesa de um plano de moradias populares;
  • Combater a implantação do decreto 10.620/21 e sua abrangência nos fundos previdenciários próprios, lançando campanha sobre o seu significado.

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